VÍTIMA da intolerância religiosa e do sectarismo político, um homem foi obrigado a carregar pesada cruz até o Monte Calvário. Nessa cruz foi pregado e, na agonia fez uma vigorosa defesa de seus inimigos, pedindo ao Pai que os perdoasse, pois eles não sabiam o que estavam fazendo.
MAS A CRUZ não foi a última palavra. Na jamais esquecida manhã do Terceiro Dia, Ele voltou à vida para sempre. É a ressurreição do Senhor. Fato único na história e que jamais será repetido. Ele continua vivo e vivo continua seu projeto. Em seu nascimento, nos campos de Belém, os anjos anunciaram a paz aos homens de boa vontade. E no primeiro encontro com os seus após a ressurreição, desejou-lhes a paz.
ESTA É A PÁGINA mais maravilhosa da História. Jesus armou a sua tenda entre os homens e anunciou a libertação para todos. Os pobres, os pequenos, os humildes, os desesperançados, os pecadores foram convocados a ouvir a Boa Nova. Começava um tempo novo. Começava uma nova escala de valores.
CHEGA o terceiro dia, Jesus volta à vida. A morte, conseqüência e símbolo do pecado, tem de devolver sua presa. Ele não está aqui. Ressuscitou. E porque ressuscitou, sua vida, sua palavra, sua doutrina recobram seu esplêndido realismo. Ele começa uma nova História, não mais uma história de esperanças frustradas, mas a definitiva História da humanidade.
CRISTO ressuscitou! Não existem motivos para desesperar, nem mesmo quando contemplamos perplexos e confusos a história de ódio e da violência que nos rodeia e até nossa própria história. Uma vez que Jesus ressuscitou, o mal não terá a última palavra. A palavra definitiva é da vida e não da morte. O bem venceu o mal. A alegria venceu a tristeza. A luz venceu as trevas.
O TÚMULO está vazio. Vazio de morte, de sofrimentos de misérias humanas. O silêncio da morte diante da notícia “encontramos o Senhor” (Mt 28,8) faz gritar em todos os tempos e lugares: Aleluia! Ele está vivo no meio de nós e conosco está “todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20). Só Ele preencherá o vazio do túmulo de nosso coração, de nossa vida, de nossa família.
MAS A CRUZ não foi a última palavra. Na jamais esquecida manhã do Terceiro Dia, Ele voltou à vida para sempre. É a ressurreição do Senhor. Fato único na história e que jamais será repetido. Ele continua vivo e vivo continua seu projeto. Em seu nascimento, nos campos de Belém, os anjos anunciaram a paz aos homens de boa vontade. E no primeiro encontro com os seus após a ressurreição, desejou-lhes a paz.
ESTA É A PÁGINA mais maravilhosa da História. Jesus armou a sua tenda entre os homens e anunciou a libertação para todos. Os pobres, os pequenos, os humildes, os desesperançados, os pecadores foram convocados a ouvir a Boa Nova. Começava um tempo novo. Começava uma nova escala de valores.
CHEGA o terceiro dia, Jesus volta à vida. A morte, conseqüência e símbolo do pecado, tem de devolver sua presa. Ele não está aqui. Ressuscitou. E porque ressuscitou, sua vida, sua palavra, sua doutrina recobram seu esplêndido realismo. Ele começa uma nova História, não mais uma história de esperanças frustradas, mas a definitiva História da humanidade.
CRISTO ressuscitou! Não existem motivos para desesperar, nem mesmo quando contemplamos perplexos e confusos a história de ódio e da violência que nos rodeia e até nossa própria história. Uma vez que Jesus ressuscitou, o mal não terá a última palavra. A palavra definitiva é da vida e não da morte. O bem venceu o mal. A alegria venceu a tristeza. A luz venceu as trevas.
O TÚMULO está vazio. Vazio de morte, de sofrimentos de misérias humanas. O silêncio da morte diante da notícia “encontramos o Senhor” (Mt 28,8) faz gritar em todos os tempos e lugares: Aleluia! Ele está vivo no meio de nós e conosco está “todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20). Só Ele preencherá o vazio do túmulo de nosso coração, de nossa vida, de nossa família.
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